Na minha época de Varig nosso conhecido e querido amigo Togo Cunha era soldado da Força Aérea, e atendia o correio aéreo nacional, no aeroporto.
Como o movimento deles era esporadico, passavam o dia inteiro aprontando alguma.
Uma das que ele mais gostava de aprontar era colocar fogo no balcão
Os balcões das cias eram integrados, de mármora e as funcionárias da limpeza passavam álcool para limpá-los.
Nada mais fácil para o "incendiário" do que encostar um fósforo aceso numa ponta e ver o balcão inteiro pegar fogo.
Gostava também de "acender" o jornal de um velho despachante de Táxi Aéreo, que costumava cochilar com o jornal aberto.
Mas devo lembrar crianças 'NÃO FAÇAM ISSO EM CASA".
Abraços do Diniz